Cheguei a este Dia do Pai quase sem dar por isso na minha rotina do dia-a-dia, e quando me preparava para se decidir o que seria o almoço, tenho a grata sugestão do filhote, propondo-me que para comemorar o dia que é dedicado aos pais, fosse-mos almoçar num restaurante à minha escolha. Deixou-me muito sensibilizado, não por este convite envolver “rancho melhorado”, mas por ter sido uma expressão de carinho que calou fundo.
E como sou um pai de sorte, pouco depois a minha filhota, desde o seu local de trabalho, dirigiu-me estes miminhos: “Pai, amo-te todos os dias, não só hoje. Mas o meu orgulho por ti aumenta a cada dia… filhota.”
Depois destas duas prendas saborosas, qual seria o pai que se não sentiria feliz e com vontade de ficar neste mundo até aos cem…? Quero tornar o meu desejo extensivo a todos os pais do mundo, em particular os de Aboim da Nóbrega, e que neste dia sintam o mesmo que eu.
Quero ainda homenagear aqui o meu pai António e o meu irmão Manuel, dois pais que já viajaram para o outro reino, onde eu desejo que descansem em paz.
Editado por Félix Vieira
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