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O CRUCIFICADO
O que foi que Ele fez?
Porque O pregaram na cruz?
Mesmo os que estão a sofrer
Não se comparam com Jesus
E aqueles pregos cravados
No meio das Suas mãos
Deviam pôr a pensar
Aqueles que estão sãos
Sim, Ele era são
E muito novo, ainda
Trazia uma grande missão
Mas Sua vida foi finda
E aqueles pés amarrados
Para não poder fugir
Também foi pelos meus pecados
O que teria eu feito,
Para Ele ter aquela morte?
Fico com o coração desfeito
Ao saber da Sua sorte
E Ele pregou e doutrinou
Aqueles com quem convivia
Era uma mensagem de amor
Que Ele trazia
E que a maldade, interrompia
Interrompeu e pouco valeu
E Ele tanto suplicou ao Pai
O perdão para todos nós
Tudo entregou aos pés da Cruz
Para não ficarmos sós
Ó Jesus, reza por nós
Que eu vou rezando, também
Por aqueles que não têm voz
E que, a este mundo, vêm
Vêm e muitos não Te querem aceitar
Eu não sei bem a razão
Mas foi só amor que soubeste dar
Perdão, é o que eu mais Te peço
Por mim e também pela Humanidade
Teu amor, eu não mereço
Sou pequenina demais
Não consigo compreender
Um sofrimento tão grande
Sem o estar a merecer
Há projectos no pensamento
Destes pobres seres mortais
Perdão, Te volto a pedir
Para não Te crucificar mais
Prefiro o meu sacrifício
Por não ter capacidade
De sentir o Teu sofrimento
Porque ele é bastante profundo
Só Deus sabe o quanto dói
Ver partir Seu próprio Filho
Que Ele deu à Humanidade
E, quando nada se constrói
Crucifixão verdadeira,
Talvez, um dia, eu entenda
M.J./.
23.07.2006
O que foi que Ele fez?
Porque O pregaram na cruz?
Mesmo os que estão a sofrer
Não se comparam com Jesus
E aqueles pregos cravados
No meio das Suas mãos
Deviam pôr a pensar
Aqueles que estão sãos
Sim, Ele era são
E muito novo, ainda
Trazia uma grande missão
Mas Sua vida foi finda
E aqueles pés amarrados
Para não poder fugir
Também foi pelos meus pecados
O que teria eu feito,
Para Ele ter aquela morte?
Fico com o coração desfeito
Ao saber da Sua sorte
E Ele pregou e doutrinou
Aqueles com quem convivia
Era uma mensagem de amor
Que Ele trazia
E que a maldade, interrompia
Interrompeu e pouco valeu
E Ele tanto suplicou ao Pai
O perdão para todos nós
Tudo entregou aos pés da Cruz
Para não ficarmos sós
Ó Jesus, reza por nós
Que eu vou rezando, também
Por aqueles que não têm voz
E que, a este mundo, vêm
Vêm e muitos não Te querem aceitar
Eu não sei bem a razão
Mas foi só amor que soubeste dar
Perdão, é o que eu mais Te peço
Por mim e também pela Humanidade
Teu amor, eu não mereço
Sou pequenina demais
Não consigo compreender
Um sofrimento tão grande
Sem o estar a merecer
Há projectos no pensamento
Destes pobres seres mortais
Perdão, Te volto a pedir
Para não Te crucificar mais
Prefiro o meu sacrifício
Por não ter capacidade
De sentir o Teu sofrimento
Porque ele é bastante profundo
Só Deus sabe o quanto dói
Ver partir Seu próprio Filho
Que Ele deu à Humanidade
E, quando nada se constrói
Crucifixão verdadeira,
Talvez, um dia, eu entenda
M.J./.
23.07.2006
Sabem, nesta Primavera ganhei mais uma pessoa amiga, Dona Maria José Sousa, O poema aqui editado, e outros que virei a editar, de sua autoria, e principalmente tendo em conta esta quadra de Páscoa, são sem dúvida alguma, prova do que afirmo. Não só, autorizou a publicação dos seus poemas, como também me enviou links de vídeos alusivos a esta quadra.
Uma Santa Páscoa para a autora, bem como, para toda a humanidade.
Transcrito e escrito por Félix Vieira
Meus sítios na Net:
http://aboimdanobrega.blogspot.com/http://br.youtube.com/taveiras
http://pt-pt.facebook.com/people/Felix-Vieira/100000789004718
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