Estou mesmo a falar da minha Mãe Zefinha (Zéfa do Tojal) e a “beber” o sorriso e o carinho com que Ela segura um dos seus bisnetos, filho da minha sobrinha Paula.
As Mães, eternas são-no de muitos modos, pelos afectos que nos transmitem que ficam em nós como que, uma matriz directiva, a passar de geração em geração e por tantas outras coisas que ficaram eternas. Como os sacrifícios, em especial os das Mães, para criar os seus filhos e até por vezes, os de outrém.
Quem não conhece em Aboim da Nóbrega exemplos do que afirmo. Eu próprio senti os “sacrifícios eternos” que minha Mãe enfrentou e se transmitem para a eternidade moldando um povo. Estou eternamente grato Mãe Zéfa, por me ter dado o Ser.
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Entre outras Mães, em Aboim da Nóbrega, que encararam, também, outro tipo de eternas dificuldades posso e devo destacar a Mãe, Maria do Carmo Reis (2ªfoto) que, para além de uma digna Professora, meteu ombros a obras que, algumas não se sabe quando começaram e lhes tentou dar eternidade, entre diversas outras que promoveu como por exemplo, Os Lenços de Namorados, de Aboim da Nóbrega.
Fica para a eternidade aquele momento em Setembro de 2002, em que Doma Maria do Carmo Reis, segurando um livro, bem ilustrado com as fotos dos Lenços dos Namorados, com um sorriso aberto e olhar brilhante, o colocou nas minhas mãos, dizendo “é para ti Félix”, olhando-me bem nos olhos, como se me estivesse a entregar um tesouro. A verdade é que, é para mim um tesouro de valor inigualável e é eterno porque é Cultura de um Povo, Os Lenços dos Namorados.
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Está, para minha felicidade e nos meus afectos em particular, a Ana (foto junto à Igreja de Aboim da Nóbrega), minha Esposa e Mãe dos meus filho e filha que irão, se Deus quiser, para nosso contentamento, permitir o continuar da eternidade das Mães.
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Está, para minha felicidade e nos meus afectos em particular, a Ana (foto junto à Igreja de Aboim da Nóbrega), minha Esposa e Mãe dos meus filho e filha que irão, se Deus quiser, para nosso contentamento, permitir o continuar da eternidade das Mães.
É bom viver, não é?
Mesmo que para viver, tenhamos que dizer muitas vezes: mal de mim se não fosse eu, o que acontece no dia-a-dia a muita Mãe. “Mães Coragem”, das quais podemos destacar ainda mais exemplos.
Infelizmente, ainda poderia-mos colocar aqui mais uns milhares de "sítios" sobre milhentos casos e bem sabemos que da maioria deles, as MÃES não têm culpa.
Mesmo que para viver, tenhamos que dizer muitas vezes: mal de mim se não fosse eu, o que acontece no dia-a-dia a muita Mãe. “Mães Coragem”, das quais podemos destacar ainda mais exemplos.
Infelizmente, ainda poderia-mos colocar aqui mais uns milhares de "sítios" sobre milhentos casos e bem sabemos que da maioria deles, as MÃES não têm culpa.
Mas, nem tudo é triste, vejam só o Hino á Mãe que nos oferece o homem com H grande, o Português Poeta e Emigrante, Euclides Cavaco:
Aceitem esta Rosa, com a qual abraço todas as MÃES do mundo:
Feliz Dia da Mãe para a eternidade.
Escrito por Félix Vieira
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